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AMATRA 8 REALIZA ATO PÚBLICO EM DEFESA DA JUSTIÇA DO TRABALHO E DIREITOS SOCIAIS

AMATRA 8 REALIZA ATO PÚBLICO EM DEFESA DA JUSTIÇA DO TRABALHO E DIREITOS SOCIAIS

Na manhã de 21.01.2019, em frente ao Prédio do TRT8, a AMATRA 8 - Associação dos Magistrados Trabalhistas da Oitava Região em conjunto com a ANAMATRA, ANPT,OAB/PA, ABRAT, ATEP , diversas entidades e centrais sindicais, realizou um grande ato público em Defesa da Justiça do Trabalho.

Manifestações similares ocorreram em 30(trinta) cidades pelo Brasil e foram desencadeadas em razão de entrevista concedida pelo Presidente da República quando declarou na imprensa que estaria estudando a extinção da Justiça do Trabalho.

A mobilização em Belém conduzida pela Amatra8 foi um grande sucesso, tendo boa repercussão na comunidade paraense e nos meios de comunicação.

Todas as centrais sindicais do Estado do Pará e inúmeros sindicatos compareceram e colaboraram ativamente no ato público, deixando claro que os trabalhadores no Brasil não aceitam a tentativa de extinção da Justiça do Trabalho, seja proposta por quem for.

A Amepa(Associação dos Magistrados do Estado do Pará), ANPEP(Associação dos Promoteres de Justiça no Estado do Pará), APEPA(Associação dos Procuradores do Estado do Pará) e COETRAE/PA(Comissão de Erradicação do Trabalho Escravo), prestigiaram o ato público comparecendo através de seus representantes, solidarizando-se com a Justiça do Trabalho e reconhecendo nela a sua importância para o Estado Democrático Brasileiro.

O Presidente da Amatra8, Juiz do Trabalho, Pedro Tourinho Tupinambá destacou que “A Justiça do Trabalho existe em diversos países, tais como: Alemanha, França e Reino Unido. Ao longo de seus mais de setenta anos a Justiça do Trabalho esteve presente, inclusive, em momentos de crescimento econômico do País, não sendo verdade a afirmação de que impediria a geração de emprego e crescimento econômico. Ao solucionar os conflitos decorrentes da relação de Trabalho de forma célere e eficiente, a Justiça do Trabalho contribui para a paz social, inclusive para coibir abusos como a exploração de trabalho análogo a de escravo e trabalho infantil.”

O ato público realizado contou com a presença de aproximadamente 400(quatrocentas) pessoas entre Juízes(as), servidores da Justiça do Trabalho, Procuradores, Advogados, trabalhadores em geral, estudantes, cidadãos paraenses das mais diversas profissões.

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